Repeteco de 2015 - novembro no Tahiti
10:54Pois é. Me fiz uma promessa há algum tempo: todos os anos, religiosamente, farei o possível para passar uns dias no Tahiti. Sabe aq...
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Pois é. Me fiz uma promessa há algum tempo: todos os anos, religiosamente, farei o possível para passar uns dias no Tahiti.
Sabe aquele lugar que traz paz, que te silencia a alma? Então.
A minha rotina é pesada. Ser advogada de Família definitivamente é uma tarefa árdua, ainda mais dentro de um contexto judiciário mais do que complicado.
Desabafos à parte - afinal, esse blog é para sonharmos, não para lamentarmos - pude cumprir minha meta do ano e voltei ao meu paraíso, meu botão OFF, pela quinta vez, privilégio do qual agradeço a Deus todos os dias.
O planejamento desse ano foi um pouco diferente pois eu estava um tantinho preocupada. Tenho amigos na Polinésia Francesa - com opiniões divididas sobre o que vou contar - que me alertaram sobre a possível passagem de um ciclone por conta do El Nino. Isso me deixou tensa e apreensiva. Mas, não desisti. E fiquei 16 dias por lá, tendo chovido em apenas um. Mania de sofrer por antecipação, ainda mais por aquilo que é imprevisível. Lição vivida e aprendida!
Aproveito para falar aqui sobre o mês de novembro. Quase todo mundo me pergunta sobre a época de chuvas e, sendo novembro o mês inaugural de tal época, que finda, supostamente, em março, comunico que este é o segundo ano consecutivo que viajo ao Tahiti em novembro e só vi dias lindos. Portanto, recomendo que se viaje em novembro.
De diferente essa vez, foram hotéis onde eu não havia estado, um em Moorea (Sofitel), outro em Tikehau (Pearl Beach) ilha que ainda não conhecia, vizinha de Rangiroa, no arquipélago Tuamotu e uma viagem de 3 dias de catamarã.
Resumo da ópera, já que farei um post para cada lugar: o Sofitel é sensacional e se tornou meu preferido em Moorea. Tikehau é uma ilha linda e o hotel é um mimo. Sobre o catamarã decidi não escrever. Não quero influenciar negativamente a ninguém. Mas, não é para mim, não gosto de aperto, de falta de conforto, não achei sensacional e passei muito mal. Vida em barco parece ter luxo mas não é bem assim.
Em breve vou contando as novidades de lá!
Desejo a todos os meus amigos, leitores, incentivadores e críticos UM ESTUPENDO ANO DE 2016, repleto de saúde, vitórias, paz e muitas, muitas viagens.
Em fevereiro, lá me vou de novo, dessa vez para o outro lado do mundo. Ah, viajar é preciso! Simbora?
Beijos,
Andressa
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