A Lua de Mel do Fernando e da Bianca, em janeiro de 2013
08:59Fernando e Bianca, O Tahiti é mágico, mesmo! Uma pena vocês terem pego alguns dias de chuva em Bora Bora. Eu soube de uma tempestad...
08:59
Fernando e Bianca,
O Tahiti é mágico, mesmo!
Uma pena vocês terem pego alguns dias de chuva em Bora Bora. Eu soube de uma tempestade tropical que passou lá perto e atingiu as ilhas... A chuva não costuma ser incessante na Polinésia, ao contrário do que houve na época em que estiveram lá. Pelo menos o sol apareceu nos últimos dias e nas demais ilhas.
Sobre a LAN, estou sabendo que os atrasos vem sendo recorrentes e os aconselho a procurar um advogado para reaver seus diretos, seja na esfera moral quanto na material. Não pode deixar passar em branco.
Por fim, fico feliz que tenham gostado, que queiram voltar e que hajam boas lembranças de lá.
Meus votos de felicidades na união.
Beijos,
Andressa
Andressa,
Passamos nossa lua de mel no paraíso (Tahiti... rsrsr).
Saímos de Guarulhos com a LAN rumo a Papeete, via Santiago
do Chile. Já no aeroporto em São Paulo, esquecemos de despachar na bagagem os
frascos com mais de 100 ml, infelizmente ficaram apreendidos no RX... No
check-in, nos falaram que não podíamos levar frascos com mais de 200 ml na
bagagem de mão. Na verdade, quando chegamos la dentro, o limite era de 100
ml...
Lembrando que clientes que tem o Programa TAM fidelidade agora
podem acumular milhas na LAN e têm prioridade no embarque, é só não esquecer de
informar o número no check-in. Esquecemos de fazer na ida. Pontuamos apenas na
volta.
Almoçamos em Santiago, passamos pela Ilha de Páscoa apenas
por uma hora. Tem internet wi-fi grátis no aeroporto. Chegamos no Tahiti tarde
da noite, mas valeu a pena.
Fomos recebidos no aeroporto com um colar de flores
e um envelope com todo nosso itinerário. Uma agente nos levou
até o Hotel que passamos a primeira noite.
Ficamos no Hotel Intercontinental. Antes, tivemos o cuidado
de fazer o cartão Ambassador, que nos dá direito a upgrade, recepção com uma
cesta de frutas e uma garrafa diária de água mineral (muito importante, pois água potável lá custa uma fortuna).
Pela manhã fomos para Moorea, num voo rápido da Air Tahiti,
a empresa local que faz o voo entre todas as ilhas (dica: entrar primeiro no
avião, mas sentar nos assentos de trás, pois a saída é pela porta traseira.
Eles costumam fazer overbooking, não tem número de assento definido e às vezes
dá confusão com passageiros que ficam sem assento).
Moorea é uma ilha maravilhosa, montanhosa, vista incrível.
Ficamos 3 dias no Intercontinental em um bungalow numa prainha quase privativa.
O hotel tem o cheiro da flor Tiare Tahiti, característica da Polinésia
Francesa. Fomos num passeio full day para alimentar arraias e nadar com
tubarões. Experiencia inesquecível. Aprendi até descascar um côco usando só um
pedaço de pau e as mãos... kkk.
De Moorea, fomos para Rangiroa. Ao contrário da primeira,
esta ilha é plana, tem mais ou menos 1 km de largura por 12 km de comprimento.
O mar tem uma beleza de cores e uma fauna exuberante. Vimos muitos peixes e
também algumas arraias que vinham na praia do hotel. Ficamos 3 dias no Kia Ora
Rangiroa em uma pool villa, quarto com piscina privativa. Lá não fizemos nenhum
passeio, pois queríamos muito mergulhar. Dentro do hotel, tem um posto da TOP
Dive, melhor empresa de mergulho de lá. Porém já estavam todos os pacotes
lotados. Disseram que se quiséssemos participar, deveríamos ter feito a reserva
com antecedência. Fica a dica. Mas mesmo assim, foi uma das ilhas que mais
gostamos, pudemos relaxar bastante.
De Rangiroa, fomos para Taha’a (Raiatea). Ficamos no Le
Taha’a em um bungalow sobre a água, 2 dias. Também maravilhoso. Fomos a uma
fazenda de baunilha e outra de pérolas negras, onde conhecemos sua produção.
Choveu muito neste dia.. Foi emocionante, num barquinho somente nós dois e o guia.
No final deste dia, após a chuva, conheci um dos lugares mais bonitos da
Polinésia Francesa, segundo os nativos da ilha: O Jardim de Corais de Taha’a.
Fica bem próximo do hotel que estávamos e o guia nos levou para nadar com
snorkel ali. Incrivel... Uma câmera a prova d’água é fundamental para quem vai
para o Tahiti. Tem muita vida submarina que vale a pena registrar. Outra dica
legal é levar um tripé compacto para a câmera. Ajuda na hora de tirar fotos a
dois... rsrsrs.
De Taha’a, fomos enfim para Bora Bora, onde ficamos 5 dias. Três dias no Intercontinental Le Moana
e 2 dias no Intercontinental Thalasso. Choveu muito nos dias que estávamos no
Le Moana, os 3 dias. Choveu tanto e ventava tanto que sentíamos o bungalow sobe
a água balançar à noite. No geral, não gostamos deste hotel. Tivemos dois
passeios cancelados por causa do mau tempo (um tour full day na ilha e
parasailing). Fizemos apenas um passeio de duas horas de jetski, quando a
chuva deu uma trégua. Não recomendamos usar nenhum tipo de joia (brinco, anel,
nem aliança) durante o passeio. Eles dizem lá que 1 em cada 3 casais perdem a
aliança no mar.
Nos últimos dois dias em Bora Bora fomos então para o Hotel
Intercontinental Thalasso. Maravilhoso, sem palavras para descrever. Ficamos em
um bungalow sobre a água. Em frente da nossa cama tinha uma janela de vidro
enorme com a vista de frente para a Montanha Otemanu. A estrutura deste hotel
foi a melhor de todas que visitamos. Todos os dias, às 2 horas a tarde, as
arraias vêm na praia do hotel e nós pudemos trata-las e curtir muito. Tem um
funcionário lá, muito engraçado, que fala um pouco de português. É o Raí. Está
sempre a disposição. É ele que cuida das arraias.
Em Bora Bora fomos ao famoso Restaurante Bloody Mary’s.
Compensa conhecer. A refeição é mais barata do que no hotel e é melhor...
rsrsrs
Ah, um item indispensável no Tahiti é a sapatilha de
mergulho. Tem muito coral e cascalho nas praias. Compramos numa lojinha no
aeroporto de Papeete, antes de ir para Moorea.
Depois de Bora Bora, voltamos para Papeete, Santiago e
Brasil.
Na volta, nosso voo pela LAN foi remarcado para 24h após o
horário inicial. A companhia falou que foi por questões metereológicas na Ilha de
Páscoa. Tivemos que ficar mais um dia em Papeete. O Pior foi que a LAN não
cobriu as despesas, foi tudo por nossa conta. Foi um tumulto no aeroporto.
Tinha um holandês que quase bateu na agente.
Fora esse contratempo, foi uma viagem inesquecível.
Pretendemos voltar lá um dia.